O vice-presidente executivo da República, Jorge Arreaza (Foto: Captura/Aporrea) |
Vice-presidente Jorge Arreaza: "Vamos superar qualquer que seja a prova e vamos
construir o socialismo e dar uma lição histórica à burguesia e aos impérios que têm tentado nos conter".
Por Agência Venezuelana de Notícias - AVN - reproduzido do portal Aporrea.org, de 09/01/2015
O vice-presidente da República, Jorge Arreaza, fez um chamamento ao povo, na sexta-feira, dia 9, para que se mantenha alerta e não caia em provocações, diante da nova tentativa da direita de promover a violência.
"Paciência e prudêcia, não cair em provocações, mas mobilizados, o povo mobilizado", convocou, falando do estado de Aragua, onde inaugurou uma Base de Missões Socialistas, na comunidade de Betania.
Este chamamento se realiza depois que, na quinta-feira, dia 8, Arreaza e outros dirigentes da Revolução Bolivariana denunciaram que a oposição executa uma nova estratégia para gerar violência nas filas que, em consequência da guerra econômica, devem fazer os venezuelanos para comprar produtos industrializados "acaparados" (comprados em grande quantidade, além da necessidade de consumo), revendidos a preços especulativos e retirados das prateleiras por máfias do contrabando feito através da fronteira com a Colômbia.
Recordou que no ano passado, esta mesma direita planejou um violento golpe de Estado que deixou 43 vítimas.
"No ano passado com as "guarimbas" (barricadas nas ruas), a violência política e o terrorismo psicológico, eles subestimam o povo de (Simón) Bolívar e (Hugo) Chávez, mas nós temos a certeza de que vocês queridos companheiros e nós vamos superar qualquer que seja a prova e vamos construir o socialismo e dar uma lição histórica à burguesia e aos impérios que têm tentado nos conter", expressou na assembleia popular que teve com os moradores de Betania, após a inauguração e percurso que realizou juntamente com o governador de Aragua, Tareck El Aissami, pela Base de Missões.
"Andam por aí tratando de angustiar, esquecem o quanto angustiaram o povo com suas "guarimbas" no ano passado", rechaçou.
Mencionou o assassinato do jovem motoqueiro Elvis Durán, degolado por uma "guaya con alambre de púas" (arame estendido nas ruas) colocada por uma gangue organizada pela direita na avenida Rómulo Gallegos, do município Sucre, na Grande Caracas.
Disse que o objetivo deste assassinato era provocar violência entre a comunidade de motoqueiros de Petare, de onde era Elvis, para gerar uma confrontação.
Continuar em espanhol (com traduções pontuais):
Señaló que así como esa vez el pueblo mostró su carácter pacífico, así mismo debe ocurrir ahora, cuando la derecha intenta de nuevo generar violencia.
Ayer (Ontem), Arreaza indicó que detrás de todos estos planes se mantiene un objetivo: captar la renta petrolera.
"Como no tendrán jamas el control de Pdvsa (Petróleos de Venezuela - a estatal venezuelana) entonces van por la renta en destino, por el dólar, por la importación, por el producto para ponerle sobreprecio para generar con la guerra económica desabastecimiento y quedarse ellos con la divisa", denunció.
"La derecha está tratando de generar zozobra (medo, pânico) como si este no fuera un pueblo claro y consciente del rol (do papel) que le toca jugar", agregó.
Previo a la denuncia de Arreaza, el miércoles (na quarta-feira) el primer vicepresidente del Partido Socialista Unido de Venezuela, Diosdado Cabello (é também presidente da Assembleia Nacional), alertó al país sobre este intento para generar violencia. Indicó que el nuevo "modus operandi" de la derecha es la guerra económica, con la diferencia de que ahora, a diferencia del golpe de Estado contra el comandante Chávez en 2002, no llamaron a paro, sino que utilizan el acaparamiento (retirar, armazenar, estocar mercadorias) para provocar molestias (insatisfação) y atizar la violencia.
"Ahora ellos tienen la santamaría arriba, pero están especulando, escondiendo los productos, manipulando las redes y están cometiendo contrabando contra el pueblo", explicó Cabello.
Con todas estas acciones se han producido colas (filas) en supermercados para la compra de productos industrializados que son utilizadas por los medios de comunicación y voceros de partidos políticos de derecha para posicionar el tema y generar un clima de molestia (insatisfação) que conduzca a la violencia.
Tradução (parcial): Jadson Oliveira
Por Agência Venezuelana de Notícias - AVN - reproduzido do portal Aporrea.org, de 09/01/2015
O vice-presidente da República, Jorge Arreaza, fez um chamamento ao povo, na sexta-feira, dia 9, para que se mantenha alerta e não caia em provocações, diante da nova tentativa da direita de promover a violência.
"Paciência e prudêcia, não cair em provocações, mas mobilizados, o povo mobilizado", convocou, falando do estado de Aragua, onde inaugurou uma Base de Missões Socialistas, na comunidade de Betania.
Este chamamento se realiza depois que, na quinta-feira, dia 8, Arreaza e outros dirigentes da Revolução Bolivariana denunciaram que a oposição executa uma nova estratégia para gerar violência nas filas que, em consequência da guerra econômica, devem fazer os venezuelanos para comprar produtos industrializados "acaparados" (comprados em grande quantidade, além da necessidade de consumo), revendidos a preços especulativos e retirados das prateleiras por máfias do contrabando feito através da fronteira com a Colômbia.
Recordou que no ano passado, esta mesma direita planejou um violento golpe de Estado que deixou 43 vítimas.
"No ano passado com as "guarimbas" (barricadas nas ruas), a violência política e o terrorismo psicológico, eles subestimam o povo de (Simón) Bolívar e (Hugo) Chávez, mas nós temos a certeza de que vocês queridos companheiros e nós vamos superar qualquer que seja a prova e vamos construir o socialismo e dar uma lição histórica à burguesia e aos impérios que têm tentado nos conter", expressou na assembleia popular que teve com os moradores de Betania, após a inauguração e percurso que realizou juntamente com o governador de Aragua, Tareck El Aissami, pela Base de Missões.
"Andam por aí tratando de angustiar, esquecem o quanto angustiaram o povo com suas "guarimbas" no ano passado", rechaçou.
Mencionou o assassinato do jovem motoqueiro Elvis Durán, degolado por uma "guaya con alambre de púas" (arame estendido nas ruas) colocada por uma gangue organizada pela direita na avenida Rómulo Gallegos, do município Sucre, na Grande Caracas.
Disse que o objetivo deste assassinato era provocar violência entre a comunidade de motoqueiros de Petare, de onde era Elvis, para gerar uma confrontação.
Continuar em espanhol (com traduções pontuais):
Señaló que así como esa vez el pueblo mostró su carácter pacífico, así mismo debe ocurrir ahora, cuando la derecha intenta de nuevo generar violencia.
Ayer (Ontem), Arreaza indicó que detrás de todos estos planes se mantiene un objetivo: captar la renta petrolera.
"Como no tendrán jamas el control de Pdvsa (Petróleos de Venezuela - a estatal venezuelana) entonces van por la renta en destino, por el dólar, por la importación, por el producto para ponerle sobreprecio para generar con la guerra económica desabastecimiento y quedarse ellos con la divisa", denunció.
"La derecha está tratando de generar zozobra (medo, pânico) como si este no fuera un pueblo claro y consciente del rol (do papel) que le toca jugar", agregó.
Previo a la denuncia de Arreaza, el miércoles (na quarta-feira) el primer vicepresidente del Partido Socialista Unido de Venezuela, Diosdado Cabello (é também presidente da Assembleia Nacional), alertó al país sobre este intento para generar violencia. Indicó que el nuevo "modus operandi" de la derecha es la guerra económica, con la diferencia de que ahora, a diferencia del golpe de Estado contra el comandante Chávez en 2002, no llamaron a paro, sino que utilizan el acaparamiento (retirar, armazenar, estocar mercadorias) para provocar molestias (insatisfação) y atizar la violencia.
"Ahora ellos tienen la santamaría arriba, pero están especulando, escondiendo los productos, manipulando las redes y están cometiendo contrabando contra el pueblo", explicó Cabello.
Con todas estas acciones se han producido colas (filas) en supermercados para la compra de productos industrializados que son utilizadas por los medios de comunicación y voceros de partidos políticos de derecha para posicionar el tema y generar un clima de molestia (insatisfação) que conduzca a la violencia.
Tradução (parcial): Jadson Oliveira
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