AVANÇOS E LIMITES DA DEMOCRACIA BRASILEIRA EM DEBATE NA BAHIA

O pessoal do Levante Popular da Juventude fez uma bela homenagem a Carlos Marighella, diante duma grande plateia no auditório do Teatro Castro Alves, em Salvador, durante a noite de abertura do Fórum que marca os 50 anos do golpe de 1964 (Fotos: Manoel Porto)
De Salvador (Bahia) - É dentro da extensa programação do III Fórum do Pensamento Crítico - Autoritarismo e democracia no Brasil e na Bahia 1964-2014 -, organizado pelo governo do estado, através das Secretarias da Cultura e da Educação, para marcar os 50 anos do golpe militar de 1964 (agora se diz mais apropriadamente "golpe civil-militar"). 

Está acontecendo em Salvador, as mesas de debate no Teatro Castro Alves (há outros eventos políticos e culturais em outros lugares), durante toda esta semana. E nesta sexta pela manhã, dia 28, será a vez do tema do título acima, um assunto bastante instigante por certo. Terá como palestrantes João Pedro Stédile, da coordenação do MST, Emiliano José, jornalista, escritor e deputado ou ex-deputado do PT (é suplente, está sempre assumindo e desassumindo o mandato, é candidato nas próximas eleições) e outros: Mary Castro, Paulo Henrique Almeida e Fernando Pacheco.

Na noite da abertura do Fórum, na segunda-feira, com a presença do governador Jaques Wagner, a moçada do Levante Popular da Juventude fez uma bela homenagem a Carlos Marighella, o bravo mulato baiano que foi líder da guerrilha urbana contra a ditadura no final dos anos 60 e foi emboscado e morto pela repressão em fins de 1969.

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