HAVANA: PRA NÃO DIZER QUE NÃO FIZ UM POUCO DE TURISMO

De Havana (Cuba) - Pra começar, o badalado Malecón, uns 10 quilômetros de cais, pega parte da cidade conhecida como Vedado e parte de Havana Velha. As fotos são de uma manhã de sol fraco, segunda quinzena de novembro, neste início de inverno "habanero", as ondas já começam a bater no paredão e molhar o passeio. À tarde está sempre cheio de gente, grupos de jovens, casais de namorados, pescadores.
Monumentos da área mais expressiva da capital cubana: no miolo de Habana Vieja (Havana Velha), na Praça Parque Central, creio ser a parte mais visitada pelos turistas: primeiro aparece o grandioso Capitólio, uma cópia do famoso prédio do Poder Legislativo dos Estados Unidos, em Washington; em seguida a estátua do prócer José Martí, o patrono maior da independência e da formação da nação cubana, guru do líder Fidel Castro

Foi aí onde ocorreu um rumoroso caso político, acho que na primeira metade do século 20, quando mandava e desmandava na ilha o império estadunidense: um grupo de marinheiros dos EUA desrespeitou o monumento (urinaram na estátua, etc), causando a revolta de estudantes e patriotas cubanos); 

Na quarta foto estão o Gran Treatro de La Habana Garcia Lorca e o Hotel Inglaterra, em cujo térreo funciona o tradicional Gran Café El Louvre (na mesma praça estão ainda mais dois hotéis luxuosos: o Plaza e o Parque Central); e por fim essa escultura esquisita aí junto ao Museu Nacional de Belas Artes.

Mostro agora imagens representativas da face cotidiana do povo cubano, um tipo de vida simples, modesto, mas marcado pela presença das atividades relacionadas com o turismo, inclusive com os carros antigos e outros meios de transporte bem originais e a chatice do assédio aos turistas, fonte de renda do país e de parte da população. 

Em especial nas regiões que aparecem nas fotos: proximidades da chamada Praça Copélia (onde se vendem os deliciosos sorvetes cubanos)/Hotel Habana Libre/escadarias da Universidade de Havana e, de novo, Habana Vieja, pegando a partir da Rua San Rafael, que desemboca no Boulevard San Rafael (espécie de "calçadão", como são chamadas aquelas ruas do Centro Velho de São Paulo, onde somente circulam pedestres). O Boulevard, por sua vez, desemboca na Praça Parque Central.
Para fechar, uma apresentação da companhia Yoruba Andabo - O Espírito da Rumba, de orientação afro-cubana, para um grupo de turistas estadunidenses, no Taller (Centro Comunitário) de Transformação Integral do Bairro de Príncipe, na capital cubana:
 
 
  

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