6º dia – 9/1/2001 (terça-feira)
15:10h - Pousada de Celso – Siribinha
Jornada dupla hoje:
De Barra de Itariri a Siribinha, passando por Sítio do Conde – 25 Km
De Barra de Itariri a Sítio do Conde – 13 Km
Saída – 7:05h
Chegada – 9:35h (2:30h para 13 Km)
Novamente pegamos maré baixa, areia batida, ótima para caminhada. Horário de sol ameno. Saímos já com café da manhã. Tudo tranquilo. Mais uma vez usei sandália sem nenhum problema. Deta com basqueteira – pequeno problema com formação de bolha no calcanhar esquerdo.
Como a jornada foi moleza, resolvemos queimar etapa e fazer o trecho até Siribinha, mesmo tendo de ir até Conde pegar dinheiro no BB. Aproveitamos para fazer umas compras (entre outras coisas, uma tesourinha, e lembramos das “sugestões” do companheiro Agnello Brito: a gente deveria levar bandeide, tesourinha, um celular e um jegue). Fomos de ônibus (são apenas 6 Km) e voltamos de táxi.
Sítio do Conde a Siribinha – 12 Km
Saída – 11:30h
Chegada – 13:50h (2:20h para 12 Km)
Enfrentamos horário de sol e calor, embora tenha chovido um pouco.
Trecho bastante diferente dos demais – a maré estava enchendo e a maior parte do caminho é com arrecifes. Todo trecho com muitos pescadores (veranistas e nativos).
Outra mudança foi com os calçados – um tema que sempre está na ordem do dia, pois é o que tem originado mais problemas.
Eu resolvi voltar à basqueteira, apesar de ter decidido o contrário anteriormente. Pensei inclusive em dar a alguém minha basqueteira. Mas usei, por experiência, a basqueteira de Deta, que é maior (39), por sugestão dela. Usei com duas meias. Foi interessante. Me dei razoavelmente, mas um dedinho que tinha sangrado das outras vezes voltou a doer, sem muitos danos. Cheguei até Siribinha com a dita cuja.
Deta voltou à sandália, um pé com gase, esparadrapo, bandeide e meia. Foi razoável e deu pra chegar a Siribinha. Aliás, ela diz que estava muito disposta hoje, ao contrário de ontem.
Deta se queixa de ainda não ter tirado um coco pelo caminho, acusando-me de caxias, de não querer parar durante a caminhada, curtindo um pouco pelo caminho. Garanti que na primeira oportunidade seu tão desejado coco vai sair.
Chegamos felizes com mais um recorde – 25 Km num dia – e saudamos o feito com as já costumeiras duas cervejinhas geladas. Depois pousada e etc.
15:10h - Pousada de Celso – Siribinha
Jornada dupla hoje:
De Barra de Itariri a Siribinha, passando por Sítio do Conde – 25 Km
De Barra de Itariri a Sítio do Conde – 13 Km
Saída – 7:05h
Chegada – 9:35h (2:30h para 13 Km)
Novamente pegamos maré baixa, areia batida, ótima para caminhada. Horário de sol ameno. Saímos já com café da manhã. Tudo tranquilo. Mais uma vez usei sandália sem nenhum problema. Deta com basqueteira – pequeno problema com formação de bolha no calcanhar esquerdo.
Como a jornada foi moleza, resolvemos queimar etapa e fazer o trecho até Siribinha, mesmo tendo de ir até Conde pegar dinheiro no BB. Aproveitamos para fazer umas compras (entre outras coisas, uma tesourinha, e lembramos das “sugestões” do companheiro Agnello Brito: a gente deveria levar bandeide, tesourinha, um celular e um jegue). Fomos de ônibus (são apenas 6 Km) e voltamos de táxi.
Sítio do Conde a Siribinha – 12 Km
Saída – 11:30h
Chegada – 13:50h (2:20h para 12 Km)
Enfrentamos horário de sol e calor, embora tenha chovido um pouco.
Trecho bastante diferente dos demais – a maré estava enchendo e a maior parte do caminho é com arrecifes. Todo trecho com muitos pescadores (veranistas e nativos).
Outra mudança foi com os calçados – um tema que sempre está na ordem do dia, pois é o que tem originado mais problemas.
Eu resolvi voltar à basqueteira, apesar de ter decidido o contrário anteriormente. Pensei inclusive em dar a alguém minha basqueteira. Mas usei, por experiência, a basqueteira de Deta, que é maior (39), por sugestão dela. Usei com duas meias. Foi interessante. Me dei razoavelmente, mas um dedinho que tinha sangrado das outras vezes voltou a doer, sem muitos danos. Cheguei até Siribinha com a dita cuja.
Deta voltou à sandália, um pé com gase, esparadrapo, bandeide e meia. Foi razoável e deu pra chegar a Siribinha. Aliás, ela diz que estava muito disposta hoje, ao contrário de ontem.
Deta se queixa de ainda não ter tirado um coco pelo caminho, acusando-me de caxias, de não querer parar durante a caminhada, curtindo um pouco pelo caminho. Garanti que na primeira oportunidade seu tão desejado coco vai sair.
Chegamos felizes com mais um recorde – 25 Km num dia – e saudamos o feito com as já costumeiras duas cervejinhas geladas. Depois pousada e etc.
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