Me apareceu um bando de capivaras...


De Curitiba(PR) – Nesta quinta-feira, dia 21, fiz uma bela caminhada pelas ruas da cidade, quase duas horas, em torno de 16 graus, do Centro ao Parque Tingui, região norte, no bairro de São João, passando pelo Centro Cívico, Bom Retiro, um pequeno pedaço de São Lourenço e Pilarzinho (caminho que fiz “de a pés”, como diria o nosso José Irecê).

De vez em quando faço esse tipo de programa, saudável e barato, às vezes retorno caminhando, às vezes de ônibus. Tingui está entre os 24 pontos incluídos no roteiro turístico de Curitiba. Há uma linha especial de ônibus (jardineiras) pra turistas cobrindo o trajeto, custa 20 reais, com partida da Praça Tiradentes, no Centro. Conheço já quase todos estes pontos, visitando quase sempre a pé (a maioria com Deta durante o mês de março).

No portal de entrada há uma estátua do cacique Tindiquera, líder da tribo Tingui, índios que habitavam a região. Temos lá ciclovia, pista para corrida, equipamentos para exercícios físicos, essas coisas usuais. Também um Memorial Ucraniano, povo que está entre os principais imigrantes do estado, ao lado de italianos, alemães, poloneses e chineses.

A novidade mesmo, pra mim, foi um bando de capivaras que me apareceu por lá, “quentando” sol. Bem mansas, são criadas lá. Peguei na Internet: entre os roedores (parente do rato, coelho), a capivara é o maior animal, costuma viver às margens de rios e lagos e se alimenta de capim, ervas e outros tipos de vegetação.





Bem, o que não falta por aqui são parques. Já tinha conhecido com Deta o Barigui, creio que o maior e mais freqüentado daqui, nos bairros de Champagnat e Cascatinha (fica nas proximidades do Tingui, o Rio Barigui passa pelos dois).


Possui equipamentos de ginástica, churrasqueiras, restaurantes, pedalinhos, campos poliesportivos, quiosques, parques de exposição e de diversão, pista de bicicross e aeromodelismo, além de um Museu do Automóvel e a Estação Maria Fumaça। Há muitas aves e outros animais।

Visitei há uns 15 dias o Parque Tanguá, no bairro do Pilarzinho, também na região norte da cidade। Pra mim, disparado, o mais bonito dos três. Está onde havia um antigo complexo de pedreiras desativadas. Possui dois lagos e um túnel artificial que pode ser visitado de barco ou a pé, bem como um mirante, de onde pode-se apreciar uma bela e extensa paisagem।







Bem perto, também no local das antigas pedreiras, fica a Ópera de Arame, um belo teatro, todo de fibra e metal, incrustado numa bonita paisagem de pedra, água e vegetação। É um dos cartões postais da capital paranaense.









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